quinta-feira, 29 de abril de 2021

OS MISTÉRIOS DO LAGEDO DE PAI MATHEUS

...MATÉRIA RETIRADA DA PÁGINA: https://www.latam.com/vamos/pt_br/artigos/na-estrada/misterios-do-Lajedo-de-Pai-Mateus

 Gabriela Soutello

 Érico Hiller, Raul Aragão, Divulgação

No sertão paraibano, as pedras gigantes do Lajedo de Pai Mateus compõem uma paisagem enigmática
 

Mergulhar no árido, respirar o ar da caatinga e revitalizar energias adormecidas são noções limitadas para explicar o que é estar no Lajedo de Pai Mateus. Plantado no Sertão do Cariri, o sítio arqueológico é um aglomerado de mais de 100 pedras gigantes (algumas chegam a 4 metros de altura) equilibradas sobre uma base rochosa. Um registro natural de uma terra seca e cheia de histórias para contar.
 
Há mais de 500 milhões de anos resistem escancarados os matacões, termo técnico para os blocos arredondados. Antes soterrados, romperam a superfície acompanhando o balanço da natureza e foram tecendo um rastro de misticismo que atrai até hoje visitantes curiosos, dos hippies esotéricos aos que buscam a beleza de uma paisagem quase intocada.
 

Cético ou não, o viajante que se depara com a aspereza das rochas percebe também sua beleza sutil, a peculiar contradição do bruto que é leve. As marcas do tempo contam histórias e ajudam a entender o caráter espiritual que o Lajedo adquiriu. Alguns matacões têm inscrições rupestres atribuídas aos índios cariris, que habitaram a área 12 mil anos atrás. Reza a lenda que o tal Pai Mateus era um curandeiro ermitão que morava sob uma das rochas – ainda está lá uma suposta mesa de pedra em sua 'casa'.
 
A porta de entrada para conhecer o sítio é Cabaceiras, a 200 km de João Pessoa. Um letreiro na entrada classifica a cidade como a “Roliúde Nordestina”, apelido que remete às mais de 30 produções já gravadas na região, como o filme O Auto da Compadecida (2000) e a novela da Rede Globo Onde Nascem os Fortes (2018). De lá, são 20 km até o Lajedo. Para adentrá-lo, é preciso pagar uma taxa e estar acompanhado de um guia do Hotel Fazenda Pai Mateus, dos mesmos proprietários do terreno que abriga o sítio arqueológico. A hospedagem, a 4 km do Lajedo, é uma boa opção para quem quer pernoitar. Uma maneira de alongar a estada em um lugar onde a natureza crua se encontra com a magia.
 
#QUEMJÁFOI
Raul Aragão
Fotógrafo e videomaker
“Andar pelo Lajedo é uma experiência quase alienígena. Nunca vi nada parecido no Brasil.”

IMAGENS;
Carol Moreira
Apresentadora do Warner Channel
“As características do Lajedo são bem diferentes do que estamos acostumados. Eu me senti em contato com algo maior.”

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POEMA ABEOKUTA

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https://face2faceafrica.com/article/olumo-rock-poem/amp


POEMA: ABEOKUTA


OLUMO ROCK;


A rocha de Olumo, um dos destinos turísticos mais populares da Nigéria, África Ocidental, fica no antigo centro da cidade de Abeokuta - um nome que significa “sob a rocha” ou " debaixo da rocha. 

Abeokuta foi originalmente habitada pelo povo Egba que encontrou refúgio na rocha Olumo durante as 

guerras intertribais no século XIX.


A voz de * Olumo há muito se ouve 

* Lisabi é um caminho solitário 

pneus de Saliva secos para voltar ao chamado 

Eu sei disso para os anseios do espírito envelhecido


* Egba chama seu filho de 

Aqueles próximos e distantes na selva. 

Viajantes na selva.


Eu irei para vocês - os ancestrais - 

Devolver uma geada valente 

Chegando a um acordo com os pisos harmattanados 

Para contos que falam de rigor 

E obstáculos, lagos como ácidos 

E cicatrizes evidenciadas de viagens áridas


Eu vou para você - o mais materno - 

Devolver uma prova feita pelo homem 

da minha longa descida


As folhas se separam da árvore 

No entanto, muitas brotam livres após o galpão 

Cada uma, por sua vez, novas ou cansadas


Eu na minha 

Para ser um verde 

ainda estou no mar.


* Olumo - o nome da rocha sob a qual a dinastia Egba se originou. 

* Egba - nome ancestral de Abeokuta 

* Lisabi - nome da mãe ancestral de Egba, a origem.


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[ONI ABIDEMI MARTINS]

CONHEÇA A HISTÓRIA DELE:


Meu nome é Oni Abidemi Martins, natural do estado de ABEOKUTA Ogun, na Nigéria. Formada em Economia pela Universidade Estadual de Lagos, sou ativista e defensora do feminismo e da igualdade de direitos e amante das artes (criativas e finas). Eu apresentei em reuniões sociais e publiquei cerca de 10 poemas na tribuna do jornal nacional da Nigéria, bem como em algumas plataformas online. Atualmente, estou trabalhando para publicar meu primeiro livro.

https://face2faceafrica.com/author/omartins






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