quarta-feira, 19 de maio de 2021

O SAMURAI AFRICANO

No século 16, escravo moçambicano se tornou o 1° samurai negro do Japão.

Redação Hypeness - 14/05/2018 

https://www.hypeness.com.br/2018/05/no-seculo-16-escravo-mocambicano-se-tornou-o-1-samurai-negro-do-japao/

Como viveu no século 16, há poucos registros oficiais sobre sua trajetória, mas acredita-se que ele era um escravo nascido em Moçambique que chegou ao Japão acompanhando Alessandro Valignano, um jesuíta italiano, pioneiro na introdução do catolicismo no oriente.

Foram as cartas trocadas entre Valignano e outro jesuíta, português Luis Frois, que garantiram que ao menos uma parte da história de Yasuke sobrevivesse à passagem do tempo.

Ilustração mostra Yasuke, ao centro, ao lado do Daimiô

De acordo com as comunicações entre os dois missionários, Yasuke servia os jesuítas no templo onde eles viviam, mas sua aparência e tamanho incomuns chamaram tanto a atenção da população de Kyoto que multidões se aglomeravam em frente à moradia para tentar vê-lo.

De acordo com as comunicações entre os missionários, Yasuke media cerca de 1,88m, uma altura que até hoje seria incomum no Japão, e com certeza lhe garantia muito destaque por volta de 1580, quando a missão de Valignano aconteceu.

A história do jovem negro, na época com cerca de 24 anos, chamou a atenção também de Oda Nobunaga, um Daimiôpoderoso, que governava boa parte do país e acreditava na importância de unificar as dezenas de províncias japonesas.

Nobunaga fez questão de conhecer o visitante exótico, ficando também impressionado com sua altura e com a cor de sua pele – de acordo com as correspondências guardadas por Luis Frois, o Daimiô chegou a ordenar que Yasuke tirasse as roupas e se lavasse, imaginando que ele estava pintado.

A força de Yasuke – cujo nome original ou o nome cristão não são conhecidos – fez com que Nobunaga afirmasse que ele tinha a força de dez guerreiros comuns, e diz-se que foi ele quem “rebatizou” o africano. Há quem suspeite que Yasuke seja uma adaptação do nome com o qual ele se apresentava anteriormente.

Escultura do artista Nicolas Roos em homenagem a Yasuke

Não se sabe exatamente como, mas a simpatia de Yasuke fez com que Nobunaga o transformasse em escudeiro, e posteriormente lhe concedesse a honra de ser um guerreiro samurai. Sua lealdade garantiu que Nobunaga o considerasse um de seus braços-direitos, providenciando uma moradia individual e até o privilégio de jantar com o Daimiô.

Em 1582, não muito tempo depois de Yasuke atingir o status de samurai, o general Akechi Mitsuhide traiu Oda Nobunaga e atacou seu castelo. Após se ver cercado e sem chances de vitória, Nobunaga cometeu o haraquiri, e seu filho, Oda Nobutada, assumiu a responsabilidade de tentar defender o território.

Yasuke se manteve leal à família, mas sem sucesso. Depois de acabarem com todos os focos de resistência, as tropas de Mitsuhide tomaram conta do castelo. Yasuke se rendeu e ofereceu lealdade ao novo Daimiô, mas Mitsuhide não se empolgou com a ideia.

Assim, o samurai Yasuke foi enviado de volta a Kyoto para viver junto dos missionários jesuítas, onde passou o resto de seus dias. Um filme sobre a trajetória de Yasuke, chamado The Black Samurai, foi anunciado em 2017, mas ainda não há previsão de lançamento.

Ilustração antiga mostra um negro e um japonês lutando sumô. Acredita-se que sejam Yasuke e Nobunaga.


ÁFRICA: NO BERÇO DA HUMANIDADE NASCEU JESUS


Os Evangelhos dizem de uma maneira muito clara, explicitando nos escritos que Jesus nasceu em “Belém de Judá” (ver Mt 2,1 cfr. 2, caps. 5.6.8.16), (Lc caps. 2, 4.15), (Jo caps. 7, 40-43). Nos tempos antigos, a cidade de Belém de Judá foi considerada território de África. Até a construção do Canal de Suez, Israel fazia parte da África.
Esta visão perdurou até 1859, quando um engenheiro francês Ferdinand de Lesseps foi designado para projetar e construir o Canal de Suez. A partir daí, foi à África separada não somente geograficamente, mas, sobretudo na exclusão de parte dessa história, cultural e antropológica do que hoje se conhece por Oriente Médio.
Uma conhecida extensão milenar da África que passa a figurar nos mapas como se fora pertencente à Ásia. Jesus nasceu em África!
Quero dizer para vocês que há grandes indícios de que Jesus Cristo era mesmo negro. Jesus era a presença negra na linhagem familiar.
Diz-se da arvore genealógica de Jesus ter sido misturada com a linha de Cam, desde os tempos passados nos cativeiros no Egito e na Babilônia.
Jesus Negro (DR)
Jesus Negro (DR)

Dos antepassados de Jesus através de Cam, no lado feminino desta mistura étnica, haviam cinco mulheres mencionadas na genealogia de Jesus Cristo, foram elas: Tamar, Raabe, Rute, Bateseba e Maria (ver Mateus cap. 1: vers. 1-16) essas senhoras mencionadas eram de descendência de Cam.  De maneira que Jesus pode ser aclamado etnicamente pelos povos semitas e descendentes de Cam.

 
Jesus pertenceu a tribo de Judá, uma das tribos Africanas de Israel mais tradicionais.Seus ancestrais masculinos vêm da linha de Sem (o que quer dizer: miscigenados). Os antepassados de Jesus através de Cam são narrados em Gênesis cap. 38. É quando Tamar, a mulher Cananéia (Negra) fica grávida de Judá, e dá à luz aos gêmeos Zerá e Perez, formando a Tribo de Judá, verdadeiros antepassados do rei Davi e de José e Maria, os pais de Jesus.
 
Não foi por acaso que Deus enviou Maria e José para o Egito com o propósito de esconder o menino Jesus do rei Herodes (Mateus cap. 2: ver. 13). Jesus se escondeu por entre os negros. Ele jamais poderia ter sido escondido no norte da África se fosse um menino branco, se não tivesse traços étnicos daquele povo. Não pela proteção militar, já que nessa época o Egito era uma província sob o domínio romano, mas, porque o Egito era um país habitado por pessoas reconhecidamente negras.
Sendo assim, José, Maria e Jesus não teriam passado de mais uma família negra, entre os negros, sendo que tinham fugido para o Egito, com a única finalidade de esconder Jesus, de Herodes, que tinha dado ordens para que matassem o menino. Se Jesus fosse branco, loiro e de olhos azuis, teria sido reconhecido, teria sido difícil esconder-se entre os egípcios negros sem ser identificado.
O povo “hebreus’, foi um povo muito parecido com o povo ‘egípcios”, caso contrário teria sido difícil reconhecer uma família hebraica entre os egípcios Negros. Foi no Egito que o povo de  Israel  teve seu auge da negritude, foi quando setenta israelitas entraram no Egito e lá se instalaram  durante 430 anos, trinta anos como hóspedes, e os outros 400 anos  cativos, eles e seus descendentes contraíram matrimonio com não-israelitas, chegando a mais de 600.000 homens, mulheres e crianças.
Foi quando deixou o Egito uma multidão miscigenada. Etnicamente, os antepassados de Jesus foi uma combinação de afros com asiáticos. 
Em Apocalipse cap. 1: ver. 15, a Bíblia Sagrada é clara quanto à negritude de Jesus, diz que a epiderme de Jesus era semelhante pedra de jaspe e de sardônio. Segundo as escrituras porque Jesus era chamado de “Cordeiro de Deus”? Não seria pelo seu cabelo lanoso (dreads looks)?
Que ai é comparado a lã de cordeiro, e os pés com a cor de bronze queimado (ver Apocalipse cap. 1:ver.15), com uma aparência semelhante pedra de jaspe e de sardônio (ver Apocalipse  cap. 4: ver. 3), que são geralmente pedras amarronzadas ou enegrecidas, como quiser. Como também as cores das pedras de jaspe e sardônio não são únicas e absolutas, são tidas em diversas versões de cores.
Pensemos juntos! Podemos continuar a orar para um suposto Jesus Cristo branco, de cabelos lisos e de olhos azuis que nos foi imposto em exemplos de imagens, desenhos e em registros fotográficos. Mas como explicar, um Cristo que caminhava descalço pelo deserto de Israel, na pregação do Evangelho, a um sol escaldante, acima dos 40 graus de temperatura, por onde viveu isso por 33 anos? Mesmo que quisesse, não seria branco, devido ao castigo imposto pelo sol a sua epiderme/melanina.
Que mal nos faria orar a um Jesus Cristo negro, de olhos amendoados castanhos e lábios grossos de Azeviche, com seus cabelos no estilo dreads looks, cuidadosamente lanoso? Arrisco-me a dizer que o que vai importar nessa hora é a sua fé, ela é quem vai lhe trazer as energias positivas que sua oração pode lhe retransmitir; ela é quem pode fazer muito por você em um momento de meditação; em um momento de aflição ou também em um momento de tamanha alegria e agradecimento…
Acredito que fé não tenha cor, não tenha raça, não tenha tribos ou povos; como placa de templo não salva cristão e como o fanatismo não é a o dono da verdade!
Mesmo com essas controvérsias que nos acompanham há centena de anos, podemos continuar afirmando que a “África é o berço da humanidade” e nesse leque de controvérsias não nos restam dúvidas que o primeiro fóssil humano encontrado, foi o de uma mocinha de 20 anos e 1,20 metros de altura, segundo pesquisa diz-se provavelmente morta por um crocodilo, e que ficou enterrado intactamente cerca de 3,2 milhões de anos sob areais da Etiópia, até ser descoberta em 1974.
Durante algum tempo, Ficando conhecida como: Lucy, essa Australopithecus afarensis, que durante muito tempo foi reconhecida como sendo Eva. Fatos e pesquisas mais recentes dão conta de uma equipe liderada pelo paleontólogo Yohannes Haile-Selassie, da Universidade da Califórnia, ter encontrado restos de outros fósseis pertencentes a moradores que viveram nessa mesma região da África, também há 3,2 milhões de anos.
A novidade fica por conta que esses foram classificados como sendo de uma subespécie primitiva, batizada de Ardipithecus ramidus kadabba. Tem-se outro registro de que no Quênia, um fóssil de crânio achado, pertenceu a quem viveu há cerca de 3,5 milhões de anos – 300 000 anos antes de Lucy e seus contemporâneos. De uma coisa não podemos ter dúvidas: foi em África onde tudo começou! E, ao menos isso, não podemos negar, sem que tenha que explicar, tanto pelo Jesus Cristo negro como pela existência da Humanidade!
 
Por: *Roberto Leal
Autor de “C’alô & Crônicas Feridas” 3ª Edição – Ed. Òmnira/BAHIA-Brasil 2015. É presidente da UBESC – União Baiana de Escritores

domingo, 16 de maio de 2021

PAN- AFRICANISMO

PAN- AFRICANISMO

O pan-africanismo é um movimento de caráter social, filosófico e político, que busca defender os direitos do povo africano através da construção de um único Estado soberano.
12/05/2009  
  

Fonte: Por Eduardo de Freitas, Do Brasil Escola
(Foto: Imagem retirada do site UFBA)

Pan-africanismo é o nome dado a uma ideologia que acredita que a união dos povos de todos os países do continente africano na luta contra o preconceito racial e os problemas sociais é uma alternativa para tentar resolvê-los.

A partir dessa ideologia foi criada a Organização de Unidade Africana (1963), que tem sido divulgada e apoiada, majoritariamente, por afrodescendentes que vivem fora da África.

Dentre as propostas da ideologia está a estruturação social do continente por meio de um remanejamento étnico na África, unindo grupos separados e separando grupos rivais, por exemplo, tendo em vista que isso aconteceu durante a divisão continental imposta pelos colonizadores europeus. Além do resgate de práticas religiosas, como culto aos ancestrais e incentivo ao uso de línguas nativas, anteriormente proibidos pelos colonizadores.

Na realidade, o pan-africanismo é um movimento de caráter social, filosófico e político, que visa promover a defesa dos direitos do povo africano, constituindo um único Estado soberano para africanos que vivem ou não na África.

Os principais idealizadores da teoria pan-africanista foram Edward Burghardt Du Bois e Marcus Musiah Garvey.
No ano de 2002 instituiu-se de maneira oficial a União Africana em substituição à Organização da Unidade Africana. No ano seguinte, a união tomou iniciativas agressivas em relação a possíveis soluções para as crises da região, além de incentivar a integração entre os países.

O objetivo da União Africana é implantar um continente livre para a circulação de pessoas, um Parlamento continental, um tribunal pan-africano e um Banco Central, para que no futuro possa circular uma moeda única, intenções pautadas nos moldes da União Europeia.

O fortalecimento da África no século XXI requer um enorme esforço, tendo em vista que o continente é assolado pela pobreza, miséria, guerras, doenças, corrupção. Portanto, erguer esse continente é um grande desafio e, por isso, o agrupamento dos países pode trazer resultados positivos.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Foto em destaque: Reprodução UFBA

FONTE DA MATÉRIA:


https://www.geledes.org.br/pan-africanismo/?noamp=available

MANIFESTAÇÕES EM ZAIRE


Essa foi a primeira vez em 46 anos de independência que os jovens na província angolana do Zaire se manifestaram para exigir os seus direitos. Muitos dos cartazes carregados pelas centenas de participantes diziam: "O Zaire diz basta às injustiças da parte do Governo central". 

No local marcado para a concentração este sábado (15.05), na cidade de Mbanza Kongo, António Castelo, um dos subscritores do ato, fez a leitura do manifesto popular no qual os jovens criticam a falta de desenvolvimento da província e o facto de o governo central, segundo eles, não incluir o Zaire nos projetos de âmbito nacional. 

"O ato que a província testemunhou hoje não é um pedido de independência, mas, sim, um pedido de atenção especial ao Executivo central", afirmou.

O manifesto trazia também uma chamada de atenção aos jovens a fim de que tomem consciência de que "o futuro depende da sua coragem".


FONTE:

https://amp.dw.com/pt-002/angola-jovens-do-zaire-pedem-basta-a-injusti%C3%A7as/a-57547388

A ORIGEM DA PALAVRA ÁFRICA


os verdadeiros africanos são berberes e não os negros

 O termo África designou por muito tempo a parte norte do Continente Africano habitada por Berbères com pele clara.

 A África Subsaariana era chamada de Etiópia: um termo cuja origem é muito interessante desde a palavra grega Aithiops que vem do antigo nome KATIOPA que designa literalmente o país onde as pessoas têm o rosto queimado pelo sol.

 Vemos por isso que os gregos, eles próprios influenciados pelos egípcios, compreenderam perfeitamente que a humanidade era originária da Etiópia (fato confirmado pela ciência) e que a cor escura da pele não era explicada pelos raios do  sol (fato também comprovado cientificamente) e nome não por causa da existência das chamadas "raças".  Ou descrito na religião

 Quanto à origem da palavra África, ela revela a profunda unidade do Continente.  Africus denotou em latim um vento que sopra sobre a região de Cartago.  Ele viria de uma tribo berbère, os Banou Ifren
 Afriquia também foi uma das Divindades que os Berbères adoravam em sua época

 O negro não é um africano, mas sim um Kamite, Etíope, KATIOPIAN ou NUBIAN
 Esta é a nossa verdadeira identidade

 Saber o seu passado está preparando seu futuro

 Honras e glórias aos ancestrais que merecem
             Viva para restaurar KAMA 
                 O filho dos Ancestrais

OBSERVAÇÃO: A palavra África é conhecida desde a antiguidade na língua egípcia tchikam: Bafika = africanos, isto é, negros. Tchikam tem pelo menos 15.000 anos.  O Tshiluba do Congo rd ainda usa essa palavra para se referir aos homens negros e à cor preta.  BAFIKA = NEGROS AFRICANOS.  (RD-CONGO-TSHILUBA)
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#Hunkpamɛ Ayǐtéhɔ̌nnu Kamit
#Ouédraogo L'ancêtre- l'Académie de la Kulture Noire Kemety
#Não existe religião sem cultura e filosofia
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PATRIMÔNIO DE MBANZA CONGO

O património de Mbanza Congo
A área classificada envolve um conjunto cujos limites abrangem uma colina a 570 metros de altitude e que se estende por seis corredores. Inclui ruínas e espaços entretanto alvo de escavações e estudos arqueológicos, que envolveram especialistas nacionais e estrangeiros.
Os trabalhos arqueológicos realizados no local envolveram a medição da fundação de pedras descobertas no local denominado "Tadi dia Bukukua", supostamente o antigo palácio real.

Passaram igualmente pelo levantamento da missão católica, da casa do secretário do rei, do túmulo da Dona Mpolo (mãe do rei Dom Afonso I, enterrada com vida por desobediência às leis da corte) e do cemitério dos reis do antigo Reino do Congo.

Dividido em seis províncias que ocupavam parte das atuais República Democrática do Congo, República do Congo, Angola e Gabão, o Reino do Congo dispunha de 12 igrejas, conventos, escolas, palácios e residências.
O relatório votado este sábado (08.07) recomenda igualmente a colaboração com outros países na identificação de outros locais e pontos do interesse do antigo Reino do Congo e da rota dos escravos de África para a América, 

"com potencial" para ser inscrito na lista de património mundial.

FONTE DA MATÉRIA:
http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/uma-heranca-do-imperio-do-kongo-reconhecimento-de-angola-beneficia-a-humanidade

sábado, 15 de maio de 2021

🇦🇴DE ANGOLA PARA O MUNDO🌎

LOCA DE PEDRA


🇦🇴✊🏿DESPERTA ANGOLA!

👑POVO ANGOLANO!

👑POVO PRETO!

👑DESCENDENTES DE REIS!

👑TOMEM POR DIREITO AQUILO O QUE UM DIA FOI ROBADO DE VOCÊS!

❤️ÁFRICA


A Angola está despertando!

Nos últimos dias temos observado uma inquietude gritante em meio ao povo Angolano. 

O povo Angolano já não fica mais em silêncio perante a indiferença dos governantes, 

O povo Angolano já não se oprime cumprindo o que os  governantes ditam.

 O povo Angolano está despertando e esse avanço é notável e cada vez têm sido mais constante o grito desse povo por liberdade. 

Hoje sábado dia 15 de maio de 2021 houve mais um ato de manifestação na cidade de Zaire, nem mesmo a pandemia foi capaz de calar esse grito coletivo de nossos irmãos. Protegidos com máscaras e com sede nos olhar, o povo Angolano encheu as ruas de Zaire e foi mais uma vêz a luta em busca de igualdade e a cobrar um pouco de dignidade da parte de seus governantes.

VEJA ABAIXO O DESABAFO DE UM DOS IRMÃO ANGOLANO:

"Basta as injustiça dos dirigentes do mpla, basta a exploração dos recursos desta terra em benefícios duma corja vestidos de fatos e gravatas, basta o elevado índice de desemprego, basta o custo elevado  de vida, exigimos mudanças, justiça valorização dos cidadãos angolano."

 [MANIFESTANTE: MWANA NZINGA]

FONTE: {LOCA DE PEDRA}

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LISTA DOS REIS DE KETOU

Cinquenta governantes conseguiram à frente de Kétou desde o estabelecimento em ARO. O 51º, apresentado à população no domingo, 25 de març...