segunda-feira, 24 de maio de 2021

Conheça famílias que vivem em antigas senzalas para preservar raízes em Quissamã, no RJQuilombo Machadinha tem 80 famílias de descendentes de escravos


Famílias ainda vivem dentro de antigas senzalas para preservar raízes em Quissamã, no RJ

Quilombolas da fazenda Machadinha, em Quissamã, no Norte Fluminense, vivem até hoje dentro de antigas senzalas. São 80 famílias descendentes de escravos que fazem questão de preservar o estilo de vida dos negros escravizados que viveram na localidade. Muitas dessas famílias já estão na oitava geração.

Ao todo, são 300 famílias que vivem no chamado Complexo da Machadinha. São 983 quilombolas. Todos carregam no sangue os tempos de escravidão. A estrutura que existe no local foi erguida com mãos negras.

"Sou tataraneto de escravos. A mãe da minha bisavó foi ama de leite da família que vivia na casa grande. Meus tios eram escravos e viviam aqui", contou Dalma dos Santos.

A casa grande, hoje em ruína, foi erguida entre 1853 e 1867. Em volta dela existem senzalas e armazéns. A capela Nossa Senhora do Patrocínio tem data de 1833. O espaço está bastante conservado, com piso original. O altar é o mesmo há décadas e tem detalhes de folhas de ouro. A riqueza histórica fez com que a fazenda Machadinha fosse tombada como patrimônio histórico em 1979, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac).

Já as senzalas passaram por reformas. O piso, por exemplo, antes de chão batido, agora possui cerâmica na cor vermelha. As janelas, portas e vigas continuam de madeira. O telhado de barro é o mesmo feito pelas escravas da época

O piso, antes de chão batido, agora possui cerâmica na cor vermelha — Foto: Renan Gouvêa/Inter TV

Na senzala de número sete, vive a família do Gilson Inácio da Silva, de 77 anos. Questionado se deseja sair do local, o quilombola responde que não.

"Daqui só saio para o cemitério. Aqui está o meu passado e não vou sair. Não posso abandonar nada daqui", disse.

Os quilombolas também uniram forças para resgatar e preservar os pratos típicos. O antigo barracão da casa grande foi transformado em um restaurante. Mesas e cadeiras de madeira, os lustres artesanais de bambu e o fogão a lenha são convites aos turistas.

Todo domingo tem música ao vivo para atrair os visitantes para o almoço na localidade. A comida é de responsabilidade das primas Maria José de Azevedo. As duas têm o mesmo nome e sobrenome.

Ambas são quilombolas e fazem questão de preparar os pratos típicos. "Temos o bolinho 'Capitão de Feijão', a 'Sopa de Leite' e o 'Falso Bolo'. São alguns dos sabores da nossa gente", disse uma das Marias.

"Também servimos pratos mais tradicionais como a feijoada e escondidinho", completou a outra Maria.

Logo na entrada da antiga fazenda Machadinha é possível avistar a ala "A" das senzalas. Bem em frente das moradias existem duas árvores enormes que oferecem sombra. Um convite para dançar o jongo, de origem africana.

É no chão de terra batida que o círculo é formado. Os passos ganham ritmo com tambores e cantoria. As roupas são leves e de cor branca. Todos preferem ficar descalços. As frases da música são um resgate das lutas dos escravos.

Desde pequenos as crianças são ensinadas a dançar. Os mais velhos são responsáveis em puxar as letras.

"Na minha época era só um homem ou uma mulher que dançava no meio da roda.

FLUXO DE LAVA DO VULCÃO NYIRAGONGO NO CONGO, QUAL PODE SER O SIMBOLISMO ?


 A terra que se transmuta em fogo e se move como a água.
 O despertar de um vulcão pode ser comparado ao despertar de poderosas consciências espirituais do elemento fogo.
 Isto provoca, de facto, modificações importantes na rede energética do espaço em questão.

 As crianças que nascerão no Congo durante este ano terão um impulso que lhes permitirá agir com coragem e grande eficiência.

 Após o despertar do vulcão na Martinica, é a vez do Congo hoje.
 Uma longa rede de forças adormecida está se posicionando para ajudar e fazer a diferença.

 Podemos fazer uma conexão com os poderes da esfera de HERU.

 Pode ser que alguns Kamites recebam a visita desses seres espirituais.

 É tudo uma questão de práticas.

 Vejo você em breve

 Thoth Costa do Marfim


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1937 Retrato das últimas sobreviventes das Amazonas de Abomey, reino do atual Daomé Benin. Eles lutaram contra a penetração francesa em 1895. Crédito: Eva L. R. Meyerowitz.

quinta-feira, 20 de maio de 2021

AS 12 RELIGIÕES AFROS QUE SE ESPALHARAM PELA AMÉRICA


O tráfico escravo exportou as religiões afro para todos os cantos das Américas e Caribe, do Brasil aos EUA
Por Tiago Cordeiro
19 mar 2018, 12h19
   
1. Santeria
Cuba


– Jorge Royan/Creative Commons
As canções são entoadas em lucumí, uma variação do iorubá falado onde hoje fica a Nigéria. Os rituais são muito parecidos com os do candomblé brasileiro. Acontecem em ilês, ou “casas dos santos”, onde geralmente os sacerdotes vivem. Os orixás também lembram os do candomblé, ainda que alguns, como Ossain (a divindade que vive nas matas e controla as folhas), sejam mais importantes em Cuba do que no Brasil.


2. Palo Monte
Cuba

Os bantus, vindos da região onde fica o Congo, mantinham práticas de culto aos egunguns, nome dado aos espíritos dos ancestrais da comunidade. Esse costume foi preservado entre os cubanos, que organizaram um culto cheio de diferentes métodos de adivinhação – o mais comum usa cascas de coco. O nganga, um caldeirão cheio de galhos de madeira, abriga um egungun específico, com o qual é possível fazer contato.


3. Vodu
Haiti e Nova Orleans (EUA)


– Calvin Hennick, for WBUR Boston/Creative Commons
Acredita num deus supremo chamado Bondye, nome inspirado na expressão em francês para “bom Deus”. Assim como todas as outras crenças listadas aqui, pratica o sacrifício de animais em situações específicas. Surgido na parte da África onde hoje ficam Gana, Togo e Benin, o vodu é comandado por mulheres, que lideram rituais em que médiuns incorporam as entidades e prestam orientações aos visitantes do templo.


4. Obeah
Trinidad e Tobago

Iniciada na Jamaica e disseminada por todo o Caribe, em especial Trinidad e Tobago, onde ganhou características próprias, como o culto a Moko, um deus surgido no Congo. Todos os anos, os moradores do país usam, no Carnaval, máscaras em sua homenagem. A religião também diz que existem os douen, fantasmas de crianças que morreram sem ser batizadas e que vagam à noite perseguindo quem sai para a rua sozinho.

5. Kumina
Jamaica

Inspirou um estilo de música e de dança muito popular no país, que lota shows e movimenta grandes gravadoras. Os seguidores da kumina, de fato, dançam e cantam muito durante os rituais. Usam roupas e lenços coloridos – a não ser quando um membro da comunidade morre, e então os fiéis dançam vestindo preto e branco. Essa fé se desenvolveu a partir do século 16, inspirada em crenças de escravos vindos de Angola.

6. Winti
Suriname

Os deuses winti se organizam de acordo com seus territórios (terra, ar, água e fogo) e prestam contas a uma divindade suprema, conhecida como Anana Kedyaman Kedyanpon. Além disso, os ancestrais podem entrar em contato com os chefes das famílias. Esse é o conjunto de crença que dá suporte a essa fé, desenvolvida na
época em que o país, o menor da América Latina, era controlado pelos holandeses.

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7. Quimbois
Martinica

Resultado da adaptação da religião tradicional do Congo, lembra a quimbanda, uma linha da umbanda brasileira. Os praticantes costumam sacrificar animais e colocar as ossadas em encruzilhadas. Durante as festas, os visitantes recebem receitas de banhos de limpeza, de amuletos de proteção e até mesmo de bebidas afrodisíacas. Assim como no vodu, os praticantes fazem bonecos para pregar adereços pedindo emprego, casamento ou saúde.

8. Candomblé
Brasil/Bahia

A religião de origem africana mais popular do Brasil é resultado de uma combinação de influências da Nigéria, de Benin, de Angola e do Congo. Os primeiros terreiros surgiram em Salvador, e adotaram duas dezenas de orixás, a partir das centenas que existem na África. Cada um deles foi relacionado a um santo católico, um costume muito comum em todas as Américas – era uma forma de driblar a perseguição dos senhores de escravos.

9. Xangô
Brasil/Pernambuco


– André Koehne/Creative Commons
Surgiu a partir de 1875, em Recife, quando a escrava Inês Joaquina da Costa plantou uma gameleira (árvore que representa o orixá Iroko) e fundou o Ilê Obá Ogunté, que depois ficaria conhecido como Sítio de Pai Adão, em referência ao pai de santo que popularizou a casa. O xangô é praticado na faixa que vai do Rio Grande do Norte até Sergipe. Assim como no candomblé, os cânticos são entoados em língua africana.

10. Tambor de mina
Brasil/Maranhão

Maranhão e Piauí, mas também Amazonas e Pará, abrigam grandes terreiros dessa religião, que se destaca pelo uso de túnicas e toalhas coloridas e mais parecidas com as dos cultos afro que se desenvolveram no Caribe. Além de orixás, são louvados os caboclos – sinal da forte influência da religiosidade indígena na região. Em geral, o transe é discreto, e parte dos cultos não é aberta ao público. As maiores lideranças são mulheres.

11. Babaçuê
Brasil/ Amazonas

Também conhecida como Batuque de Santa Bárbara, a religião cultua uma entidade chamada Bárbara Suera – de onde veio o nome Babaçuê. As cerimônias acontecem ao som de atabaques invocando a presença de entidades indígenas. Cultua poucos orixás, em especial Iansã e Xangô (e eles conversam com as pessoas, coisa que não fazem no candomblé). Também cultua os vodus, as entidades espirituais do antigo reino de Daomé, na África.

12. Batuque
Brasil/Rio Grande do Sul
Formada pelos escravos que viviam no sul do País, tem influência da Nigéria e é muito praticada também no Uruguai e na Argentina. Os africanos chamavam sua fé de “pará” – o nome batuque era um apelido pejorativo dado pelos brancos. As comidas servidas aos orixás ganham adaptações: Ogum, por exemplo, é agraciado com churrasco, e Oxum ganha polenta. Em geral, o ritual não é diferente do que se pratica no Nordeste.

FONTE [ https://super.abril.com.br/historia/12-religioes-afro-que-se-espalharam-pelas-americas/amp/]

18 EXPRESSÕES RACISTAS QUE VOCÊ USA SEM SABER



Cor de pele”

Aprende-se desde criança que “cor de pele” é aquele lápis meio rosado, meio bege. Mas é evidente que o tom não representa a pele de todas as pessoas, principalmente em um país como o Brasil. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2014, realizada pelo IBGE, 53% dos brasileiros se declararam pardos ou negros.

 

“Doméstica”

Negros eram tratados como animais rebeldes e que precisavam de “corretivos”, para serem “domesticados”.

 

“Estampa étnica”

Estampa parece ser, no mundo da moda, apenas aquela criada pelo olhar eurocêntrico. Quando o desenho vem da África ou de outra parte do mundo considerada “exótica” segundo essa visão, torna-se “étnica”.

 

“A dar com pau”

Expressão originada nos navios negreiros. Muitos dos capturados preferiam morrer a serem escravizados e faziam greve de fome na travessia entre o continente africano e o Brasil. Para obrigá-los a se alimentar, um “pau de comer” foi criado para jogar angu, sopa e outras comidas pela boca.

 

“Meia tigela”

Os negros que trabalhavam à força nas minas de ouro nem sempre conseguiam alcançar suas “metas”. Quando isso acontecia, recebiam como punição apenas metade da tigela de comida e ganhavam o apelido de “meia tigela”, que hoje significa algo sem valor e medíocre.

 

“Mulata”

Na língua espanhola, referia-se ao filhote macho do cruzamento de cavalo com jumenta ou de jumento com égua. A enorme carga pejorativa é ainda maior quando se diz “mulata tipo exportação”, reiterando a visão do corpo da mulher negra como mercadoria. A palavra remete à ideia de sedução, sensualidade.

 

“Cor do pecado”

Utilizada como elogio, se associa ao imaginário da mulher negra sensualizada. A ideia de pecado também é ainda mais negativa em uma sociedade pautada na religião, como a brasileira.

 

“Samba do crioulo doido”

Título do samba que satirizava o ensino de História do Brasil nas escolas do país nos tempos da ditadura, composto por Sérgio Porto (ele assinava com o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta). No entanto, a expressão debochada, que significa confusão ou trapalhada, reafirma um estereótipo e a discriminação aos negros.

 

“Ter um pé na cozinha”

Forma racista de falar de uma pessoa com origem negra. Infeliz recordação do período da escravidão em que o único lugar permitido às mulheres negras era a cozinha da casa grande. Uma realidade ainda longe de mudar no Brasil.

 

“Moreno(a)”

Racistas acreditam que chamar alguém de negro é ofensivo. Falar de outra forma, como “morena” ou “mulata”, embranquecendo a pessoa, “amenizaria” o “incômodo”.

 

“Negro(a) de traços finos”

A mesma lógica do clareamento se aplica à “beleza exótica”, tratando o que está fora da estética branca e europeia como incomum.

 

“Cabelo ruim”

Fios “rebeldes”, “cabelo duro”, “carapinha”, “mafuá”, “piaçava” e outros tantos derivados depreciam o cabelo afro. Por vários séculos, causaram a negação do próprio corpo e a baixa autoestima entre as mulheres negras sem o “desejado” cabelo liso. Nem é preciso dizer o quanto as indústrias de cosméticos, muitas originárias de países europeus, se beneficiaram do padrão de beleza que excluía os negros.

 

“Não sou tuas negas”

A mulher negra como “qualquer uma” ou “de todo mundo” indica a forma como a sociedade a percebe: alguém com quem se pode fazer tudo. Escravas negras eram literalmente propriedade dos homens brancos e utilizadas para satisfazer desejos sexuais, em um tempo no qual assédios e estupros eram ainda mais recorrentes. Portanto, além de profundamente racista, o termo é carregado de machismo.

 

“Denegrir”

Sinônimo de difamar, possui na raiz o significado de “tornar negro”, como algo maldoso e ofensivo, “manchando” uma reputação antes “limpa”.

 

“A coisa tá preta”

A fala racista se reflete na associação entre “preto” e uma situação desconfortável, desagradável, difícil, perigosa.

 

“Serviço de preto”

Mais uma vez a palavra preto aparece como algo ruim. Desta vez, representa uma tarefa malfeita, realizada de forma errada, em uma associação racista ao trabalho que seria realizado pelo negro.

Existem ainda aquelas expressões que são utilizadas com tanta naturalidade que muita gente sequer percebe a conotação negativa que tem para o negro. Por exemplo:

“Mercado negro”, “magia negra”, “lista negra” e “ovelha negra”

Entre outras inúmeras expressões em que a palavra ‘negro’ representa algo pejorativo, prejudicial, ilegal.

 

“Inveja branca”

A ideia do branco como algo positivo é impregnada na expressão que reforça, ao mesmo tempo, a associação entre preto e comportamentos negativos.

BENIN CITY PHOTOGRAFER

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* A SEMENTE DO MUNDO *

     * A história da criação do povo Dogon das falésias de Bandiagara no sul do Mali e das planícies do norte de Burkina Faso na região da curva do Níger na África Ocidental é uma das explicações tradicionais mais elaboradas e fascinantes desde as origens do mundo e do homem.  cultura.  Ao contrário das histórias de criação bíblicas e semelhantes em outras tradições orais africanas, na história da criação Dogon, a ideia de um criador divino onipotente e onisciente está subordinada a um processo evolutivo no qual Deus (Amma) surge como um ancestral sobrenatural, mas imperfeito.
       * Em vez da ideia tradicional da criação a partir do nada, a história da criação Dogon oferece, por meio da magia do logos divino, uma explicação mais científica que antecipa a moderna teoria do big bang.  Na história da criação Dogon, podemos ver uma projeção no cosmos de ideias que pertencem essencialmente à biologia reprodutiva.  Por trás dessas ideias está o que parece ser algum conhecimento do papel dos cromossomos e do DNA na formação de cada nova vida, conforme formulado na genética moderna. *
        * A história começa com a ideia da semente do mundo.  Descrita pelos Dogon como kize uze (a menor das coisas), essa minúscula semente flutuava silenciosamente no escuro vazio do espaço antes do nascimento de nossa galáxia, a Via Láctea.  Embora seja tão pequeno quanto a menor semente cultivada na cultura Dogon, a saber, fonio ou digiteria exelis, contém o potencial para a existência de toda a realidade.  Durante sua flutuação, ele repentinamente começa a se expandir sob a pressão de vibrações internas. *
         * Isso ocorre no ponto no espaço onde a estrela do cachorro, Sirius A (Digiteria), e seu companheiro anão, Sirius B. Hoje, essas estrelas gêmeas ocupam um lugar importante no calendário ritual dogon.  O importantíssimo ritual de renovação Dogon, Sigui, que ocorre a cada 60 anos, rastreia o tempo que leva para Sirius B completar uma órbita em torno de Sirius A, um fato que já foi confirmado, com apenas algumas pequenas diferenças., Por Ciência moderna. *
        * Com a intensificação das vibrações internas dentro dela, a semente do mundo se expande e se expande até atingir os limites extremos do universo, formando uma massa oval que os Dogon descrevem como o ovo do mundo (aduno tal) ou útero de o mundo, usando o termo eu (que pode ser retirado como placenta ou âmnio) para descrever seu conteúdo.  A transformação da semente do mundo no ovo ou útero do mundo ocorre em sete estágios.  Desenrolando-se como uma espiral de seu ponto de origem, cada um dos sete estágios de sua expansão é mais longo que o anterior. *
         * Na iconografia Dogon, esse processo de desdobramento é representado por uma linha em zigue-zague chamada ozu tonolo.  Outros desenhos rituais descrevem o processo de desdobramento em sete estágios, culminando no prenúncio da forma humana.  Podemos ver nestes desenhos que a primeira e a sexta vibrações representam as pernas humanas, a segunda e a quinta as mãos, a terceira e a quarta a cabeça, enquanto a sétima representa os órgãos genitais (o pênis masculino ou o clitóris feminino).: *
        * "Na sétima vibração, o invólucro se quebra, liberando toda a criação no espaço, assim como vidas jovens são liberadas no mundo a partir de um ovo." *

      * Um aspecto interessante e significativo (do ponto de vista da ciência moderna) da visão dogon dos processos no ovo do mundo antes da criação é a noção de que o ovo do mundo continha um projeto para a criação.  Este plano mestre é composto por imagens ou sinais chamados yaJa.  Cada YaJa contém um modelo ou código de todas as instruções necessárias para criar tudo o que agora se sabe que existe no universo, e todos eles, de acordo com o Dogon, são agrupados em 22 categorias básicas. *

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LISTA DOS REIS DE KETOU

Cinquenta governantes conseguiram à frente de Kétou desde o estabelecimento em ARO. O 51º, apresentado à população no domingo, 25 de març...