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sexta-feira, 28 de maio de 2021
VODOUN
ESPIRITUALIDADE AFRICANA
quinta-feira, 27 de maio de 2021
O HOMEM PRECISA ENTENDER QUE A NATUREZA É PARTE DO SEU CORPO
* É NOSSO DEVER HONRAR NOSSOS ANCESTORES! *
terça-feira, 25 de maio de 2021
ÁFRIKA NÃO FEZ 58 ANOS, NÃO TEMOS NADA PARA COMEMORAR, PRECISAMOS REFLECTIR
Devemos considerar tal data sim (25 de Maio de 1963) , sendo que foi a primeira vez que uma reunião daquela acontecia em solo Afrikano pois que até aí todas as reuniões se realizavam fora do continente, mas é triste quando sentamos para reflectir profundamente sobre o nosso continente apenas no fim do mês de Maio de todos os anos.
segunda-feira, 24 de maio de 2021
DA ÁFRICA PARA PARAÍBA
GUERREIRAS CAÇADORAS
CONHECIMENTO SOBRE ESTÁTUAS DE VODOUNS
CABAÇA
Conheça famílias que vivem em antigas senzalas para preservar raízes em Quissamã, no RJQuilombo Machadinha tem 80 famílias de descendentes de escravos
Famílias ainda vivem dentro de antigas senzalas para preservar raízes em Quissamã, no RJ
Quilombolas da fazenda Machadinha, em Quissamã, no Norte Fluminense, vivem até hoje dentro de antigas senzalas. São 80 famílias descendentes de escravos que fazem questão de preservar o estilo de vida dos negros escravizados que viveram na localidade. Muitas dessas famílias já estão na oitava geração.
Ao todo, são 300 famílias que vivem no chamado Complexo da Machadinha. São 983 quilombolas. Todos carregam no sangue os tempos de escravidão. A estrutura que existe no local foi erguida com mãos negras.
"Sou tataraneto de escravos. A mãe da minha bisavó foi ama de leite da família que vivia na casa grande. Meus tios eram escravos e viviam aqui", contou Dalma dos Santos.
Já as senzalas passaram por reformas. O piso, por exemplo, antes de chão batido, agora possui cerâmica na cor vermelha. As janelas, portas e vigas continuam de madeira. O telhado de barro é o mesmo feito pelas escravas da época
Na senzala de número sete, vive a família do Gilson Inácio da Silva, de 77 anos. Questionado se deseja sair do local, o quilombola responde que não.
"Daqui só saio para o cemitério. Aqui está o meu passado e não vou sair. Não posso abandonar nada daqui", disse.
Os quilombolas também uniram forças para resgatar e preservar os pratos típicos. O antigo barracão da casa grande foi transformado em um restaurante. Mesas e cadeiras de madeira, os lustres artesanais de bambu e o fogão a lenha são convites aos turistas.
Todo domingo tem música ao vivo para atrair os visitantes para o almoço na localidade. A comida é de responsabilidade das primas Maria José de Azevedo. As duas têm o mesmo nome e sobrenome.
Ambas são quilombolas e fazem questão de preparar os pratos típicos. "Temos o bolinho 'Capitão de Feijão', a 'Sopa de Leite' e o 'Falso Bolo'. São alguns dos sabores da nossa gente", disse uma das Marias.
"Também servimos pratos mais tradicionais como a feijoada e escondidinho", completou a outra Maria.
Logo na entrada da antiga fazenda Machadinha é possível avistar a ala "A" das senzalas. Bem em frente das moradias existem duas árvores enormes que oferecem sombra. Um convite para dançar o jongo, de origem africana.
É no chão de terra batida que o círculo é formado. Os passos ganham ritmo com tambores e cantoria. As roupas são leves e de cor branca. Todos preferem ficar descalços. As frases da música são um resgate das lutas dos escravos.
Desde pequenos as crianças são ensinadas a dançar. Os mais velhos são responsáveis em puxar as letras.
"Na minha época era só um homem ou uma mulher que dançava no meio da roda.
FLUXO DE LAVA DO VULCÃO NYIRAGONGO NO CONGO, QUAL PODE SER O SIMBOLISMO ?
quinta-feira, 20 de maio de 2021
AS 12 RELIGIÕES AFROS QUE SE ESPALHARAM PELA AMÉRICA
18 EXPRESSÕES RACISTAS QUE VOCÊ USA SEM SABER
* A SEMENTE DO MUNDO *
quarta-feira, 19 de maio de 2021
O SAMURAI AFRICANO
No século 16, escravo moçambicano se tornou o 1° samurai negro do Japão.
https://www.hypeness.com.br/2018/05/no-seculo-16-escravo-mocambicano-se-tornou-o-1-samurai-negro-do-japao/
Foram as cartas trocadas entre Valignano e outro jesuíta, português Luis Frois, que garantiram que ao menos uma parte da história de Yasuke sobrevivesse à passagem do tempo.
De acordo com as comunicações entre os dois missionários, Yasuke servia os jesuítas no templo onde eles viviam, mas sua aparência e tamanho incomuns chamaram tanto a atenção da população de Kyoto que multidões se aglomeravam em frente à moradia para tentar vê-lo.
De acordo com as comunicações entre os missionários, Yasuke media cerca de 1,88m, uma altura que até hoje seria incomum no Japão, e com certeza lhe garantia muito destaque por volta de 1580, quando a missão de Valignano aconteceu.
Nobunaga fez questão de conhecer o visitante exótico, ficando também impressionado com sua altura e com a cor de sua pele – de acordo com as correspondências guardadas por Luis Frois, o Daimiô chegou a ordenar que Yasuke tirasse as roupas e se lavasse, imaginando que ele estava pintado.
A força de Yasuke – cujo nome original ou o nome cristão não são conhecidos – fez com que Nobunaga afirmasse que ele tinha a força de dez guerreiros comuns, e diz-se que foi ele quem “rebatizou” o africano. Há quem suspeite que Yasuke seja uma adaptação do nome com o qual ele se apresentava anteriormente.
Não se sabe exatamente como, mas a simpatia de Yasuke fez com que Nobunaga o transformasse em escudeiro, e posteriormente lhe concedesse a honra de ser um guerreiro samurai. Sua lealdade garantiu que Nobunaga o considerasse um de seus braços-direitos, providenciando uma moradia individual e até o privilégio de jantar com o Daimiô.
Em 1582, não muito tempo depois de Yasuke atingir o status de samurai, o general Akechi Mitsuhide traiu Oda Nobunaga e atacou seu castelo. Após se ver cercado e sem chances de vitória, Nobunaga cometeu o haraquiri, e seu filho, Oda Nobutada, assumiu a responsabilidade de tentar defender o território.
Yasuke se manteve leal à família, mas sem sucesso. Depois de acabarem com todos os focos de resistência, as tropas de Mitsuhide tomaram conta do castelo. Yasuke se rendeu e ofereceu lealdade ao novo Daimiô, mas Mitsuhide não se empolgou com a ideia.
Assim, o samurai Yasuke foi enviado de volta a Kyoto para viver junto dos missionários jesuítas, onde passou o resto de seus dias. Um filme sobre a trajetória de Yasuke, chamado The Black Samurai, foi anunciado em 2017, mas ainda não há previsão de lançamento.
LISTA DOS REIS DE KETOU
Cinquenta governantes conseguiram à frente de Kétou desde o estabelecimento em ARO. O 51º, apresentado à população no domingo, 25 de març...
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O tráfico escravo exportou as religiões afro para todos os cantos das Américas e Caribe, do Brasil aos EUA Por Tiago Cordeiro 19...
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